Operação da Polícia Civil prende lutador de artes marciais e apreende 63 kg de skunk

Ação foi resultado de investigações que visavam desmantelar uma rede de tráfico de drogas na capital / Foto: Divulgação/PCRR /

Em uma operação que já durava dois meses e se encerrou na noite desta segunda-feira, dia 26, a PCRR (Polícia Civil de Roraima), por meio das equipes da DRE (Delegacia de Repressão à Entorpecentes) e no DENARC (Departamento de Narcóticos), apreendeu aproximadamente 63 kg de skunk em uma residência no bairro Caranã, Zona Oeste de Boa Vista. A ação foi resultado de investigações que visavam desmantelar uma rede de tráfico de drogas na capital.

De acordo com informações do delegado adjunto da DRE, Júlio César da Rocha, as investigações apontavam que o principal suspeito, identificado como sendo o lutador de artes marciais R. M. T., de 40 anos, era responsável por abastecer Boa Vista com grandes quantidades de entorpecentes. Durante a operação, os agentes flagraram o momento em que R. M. T., entregava mais de um quilo de skunk para T. G. O. S.L., de 25 anos, que estava em um veículo Siena, em via pública, no bairro Caranã.

Após o flagrante, os policiais, em ato contínuo, realizaram buscas na residência de R. M. T., no meesmo bairro, onde encontraram mais de 59 kg de skunk, uma pistola calibre 765 com numeração suprimida e várias ampolas de medicamentos de uso controlado. 

Com base nas investigações, foi apurado que T. G. O. S.L.,  estava negociando o quilo da droga para revenda com R. M. T., ocasião em que foram surpreendidos com a chegada dos policiais. 

Os dois suspeitos presos em flagrante foram levados à sede da DRE. Contra eles foi lavrado um APF (Auto de Prisão em Flagrante) por tráfico de drogas, associação para o tráfico e posse de arma de fogo com numeração suprimida. Além das drogas, foram apreendidos dois veículos e outros objetos relacionados à atividade criminosa.

Os investigados foram apresentados nesta terça-feira, dia 27, na Audiência de Custódia, onde tiveram suas prisões em flagrante homologadas e convertidas em prisão preventiva.

DA REDAÇÃO

Categoria:Polícia

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